No passado, a punição para quem era acusado de bruxaria variava dependendo da época e do local. Durante o auge dos julgamentos de bruxas na Europa e na América do Norte (séculos XV a XVIII), ser condenado por bruxaria muitas vezes resultava na pena de morte. O método mais comum de execução era a queima na fogueira, mas outros métodos como enforcamento, afogamento e apedrejamento também eram usados.

À medida que as sociedades se tornaram mais esclarecidas e científicas, os julgamentos de bruxas diminuíram gradualmente e as punições para a bruxaria tornaram-se menos severas. Em muitos países, a bruxaria já não é um crime e as acusações de bruxaria são tratadas como crenças infundadas e não como questões jurídicas.